Como é que a referencia de “20 anos” em 1 Samuel 7:2 harmoniza-se com o fato de que a Arca da Aliança não foi levada de Queriate-Jearim até 2 Samuel 6:4 – mais de 40 anos depois?
Mesmo que a Palavra de Deus pode ser substancialmente comunicada de uma língua para outra, o processo de tradução é suficientemente complexo, na medida em que muitas das sutilezas do idioma original se perdem na tradução. Essas sutilezas raramente, ou nunca, envolve questões que são fundamentais para o objetivo central da revelação. No entanto, aparentes discrepâncias sobre pequenos detalhes podem vir à tona que exigem um exame cuidadoso dos dados linguísticos reais do idioma original (neste caso hebraico), a fim de dissolver a aparente discrepância.
As cláusulas individuais de 1 Samuel 7:2-3 estão ligadas, em hebraico por “consecutivos vav” que conduz as declarações em estreita ligação lógica e temporal. Os três verbos do verso dois são uma continuação do infinitivo, que aponta para a frase principal a ser retomada no versículo três (“Samuel, pois, falou”). A essência destes dados gramatical é que o escritor está nos informando que após a captura da arca, o povo sofreu com a opressão dos filisteus durante vinte anos. Apesar de todo a casa de Israel “suspirar pelo Senhor”, Ele permitiu que os israelitas continuassem sofrendo nas mãos dos filisteus por 20 anos – momento em que Samuel chamou a nação para tirar seus ídolos.
Primeiro Samuel descreve os últimos anos do período dos juízes. A confiança na arca como uma espécie de talismã místico trouxe rápida tragédia militar, precipitando ainda outro período de opressão estrangeira pelos inimigos de Israel devido à sua própria apostasia. Este período de preeminência dos filisteus se prolongou por 20 anos antes das lamentações do povo de Deus serem finalmente ouvidas. No final dos 20 anos, Samuel exortou-os a unir suas lamentações com penitência genuína (1 Samuel 7:3). Quando tiraram a idolatria (v. 4), e uma vez mais desfrutaram dos serviços do juiz (v. 6), que os ajudou a se livrar da opressão dos filisteus pela derrota militar (v. 10).
Assim, os 20 anos se refere não ao número total de anos que a arca ficou em Queriate-Jearim – mas apenas o número de anos que a arca estava em Queriate-Jearim antes de o Senhor ouvir as lamentações do povo e dar-lhes a intervenção através de Samuel.
Mesmo que a Palavra de Deus pode ser substancialmente comunicada de uma língua para outra, o processo de tradução é suficientemente complexo, na medida em que muitas das sutilezas do idioma original se perdem na tradução. Essas sutilezas raramente, ou nunca, envolve questões que são fundamentais para o objetivo central da revelação. No entanto, aparentes discrepâncias sobre pequenos detalhes podem vir à tona que exigem um exame cuidadoso dos dados linguísticos reais do idioma original (neste caso hebraico), a fim de dissolver a aparente discrepância.
As cláusulas individuais de 1 Samuel 7:2-3 estão ligadas, em hebraico por “consecutivos vav” que conduz as declarações em estreita ligação lógica e temporal. Os três verbos do verso dois são uma continuação do infinitivo, que aponta para a frase principal a ser retomada no versículo três (“Samuel, pois, falou”). A essência destes dados gramatical é que o escritor está nos informando que após a captura da arca, o povo sofreu com a opressão dos filisteus durante vinte anos. Apesar de todo a casa de Israel “suspirar pelo Senhor”, Ele permitiu que os israelitas continuassem sofrendo nas mãos dos filisteus por 20 anos – momento em que Samuel chamou a nação para tirar seus ídolos.
Primeiro Samuel descreve os últimos anos do período dos juízes. A confiança na arca como uma espécie de talismã místico trouxe rápida tragédia militar, precipitando ainda outro período de opressão estrangeira pelos inimigos de Israel devido à sua própria apostasia. Este período de preeminência dos filisteus se prolongou por 20 anos antes das lamentações do povo de Deus serem finalmente ouvidas. No final dos 20 anos, Samuel exortou-os a unir suas lamentações com penitência genuína (1 Samuel 7:3). Quando tiraram a idolatria (v. 4), e uma vez mais desfrutaram dos serviços do juiz (v. 6), que os ajudou a se livrar da opressão dos filisteus pela derrota militar (v. 10).
Assim, os 20 anos se refere não ao número total de anos que a arca ficou em Queriate-Jearim – mas apenas o número de anos que a arca estava em Queriate-Jearim antes de o Senhor ouvir as lamentações do povo e dar-lhes a intervenção através de Samuel.
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