"Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo" (Hebreus 1:1-2).
Jesus não somente trouxe, mas também de fato foi a completa e final revelação de Deus.
Uma mulher samaritana declarou: "Eu sei que vem o Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas" (João 4:25). A expectativa desse dia, mesmo entre os samaritanos, era que o Messias desdobrasse a revelação plena e final de Deus. O Espírito Santo, por meio do escritor de Hebreus, afirma que para ser verdade: "Deus ... nos últimos dias nos falou pelo Seu Filho" (Hebreus 1:1-2).
O Antigo Testamento tinha dado a revelação divina em pedaços. Cada peça era verdadeira, mas incompleta. Mas quando Jesus veio, todo o quadro ficou claro e, embora rejeitado pelo Seu próprio povo, Ele era, de fato, o cumprimento da esperança messiânica que tinham nutrido por tantos séculos.
A era da promessa do Antigo Testamento terminou quando Jesus chegou. Ele é a palavra final de Deus: "Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; portanto é por ele o amém, para glória de Deus por nosso intermédio" (2 Coríntios 1:20).
Deus se expressou plenamente em Seu Filho. É por isso que João disse: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.... Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer" (João 1:14, 18). Paulo acrescentou que em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2:9).
As implicações práticas dessa verdade são surpreendentes. Uma vez que Cristo é a plenitude da revelação divina, você não precisa de mais nada. Nele fomos feitos completos (Colossenses 2:10), e foi nos concedido tudo o que pertence à vida e piedade (2 Pedro 1:3). Sua Palavra é suficiente, não precisando de adições ou emendas.
Peça a Deus para ensiná-lo a confiar mais plenamente em seus recursos em Cristo.
Jesus não somente trouxe, mas também de fato foi a completa e final revelação de Deus.
Uma mulher samaritana declarou: "Eu sei que vem o Messias (que se chama o Cristo); quando ele vier há de nos anunciar todas as coisas" (João 4:25). A expectativa desse dia, mesmo entre os samaritanos, era que o Messias desdobrasse a revelação plena e final de Deus. O Espírito Santo, por meio do escritor de Hebreus, afirma que para ser verdade: "Deus ... nos últimos dias nos falou pelo Seu Filho" (Hebreus 1:1-2).
O Antigo Testamento tinha dado a revelação divina em pedaços. Cada peça era verdadeira, mas incompleta. Mas quando Jesus veio, todo o quadro ficou claro e, embora rejeitado pelo Seu próprio povo, Ele era, de fato, o cumprimento da esperança messiânica que tinham nutrido por tantos séculos.
A era da promessa do Antigo Testamento terminou quando Jesus chegou. Ele é a palavra final de Deus: "Pois, tantas quantas forem as promessas de Deus, nele está o sim; portanto é por ele o amém, para glória de Deus por nosso intermédio" (2 Coríntios 1:20).
Deus se expressou plenamente em Seu Filho. É por isso que João disse: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.... Ninguém jamais viu a Deus. O Deus unigênito, que está no seio do Pai, esse o deu a conhecer" (João 1:14, 18). Paulo acrescentou que em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2:9).
As implicações práticas dessa verdade são surpreendentes. Uma vez que Cristo é a plenitude da revelação divina, você não precisa de mais nada. Nele fomos feitos completos (Colossenses 2:10), e foi nos concedido tudo o que pertence à vida e piedade (2 Pedro 1:3). Sua Palavra é suficiente, não precisando de adições ou emendas.
Peça a Deus para ensiná-lo a confiar mais plenamente em seus recursos em Cristo.
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Reflexões